Bastou institutos de pesquisa apontarem queda na popularidade de Dilma Roussef que caiu de 65% para 57% de aprovação popular, para que o governo federal e o PT acionassem mecanismos para tentar o quadro que não é totalmente desconfortável, tanto que o instituto Census aponta que mesmo cm esta queda, Dilma venceria as eleições do próximo ano já no primeiro turno. Hoje, a presidenta retoma sua estratégia de agenda positiva, anunciando o financiamento subsidiado de eletrodomésticos e móveis para os beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida que contemplará famílias com preços mais baixos e como conseqüência, deverá aquecer estes setores da economia brasileira. A medida, assim como outras de apelo popular deverá ser tema em breve de pronunciamento de Dilma em cadeia de rádio e TV. A linha de credito subsidiada para móveis e eletrodomésticos foi encomendada pessoalmente pela presidenta , logo depois de exigir mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, como a instalação de piso de cerâmica em todas as unidades a serem construídas. Mesmo sendo de iniciativa da presidenta, a estratégia de marketing com a divulgação maciça das novas medidas foi montada pelo marqueteiro João Santana com o objetivo claro de combater a onda de noticias negativas das últimas semanas que resultaram na queda acentuada da presidenta e espera-se com estas medidas, não somente deter a queda e sim, principalmente, reconquistar os níveis de popularidade anteriores. Claro está que a oposição irá espernear contra a divulgação da chamada agenda positiva de Dilma, entretanto terá que ser comedida nas criticas, para não perderem ainda mais espaço perante a população beneficiada com as chamadas ações do governo federal, afinal, mesmo com esta queda de popularidade, Dilma ainda teria 51% dos votos validos no primeiro turno das eleições presidências do próximo ano. Hoje, quem sorri é o povo contemplado com a Minha Casa, Minha Vida, com mais este beneficio fiscal para mobiliar suas casas.