15 de jan. de 2015

Para Martha, o que deve ser de Martha: ostracismo.

Com certeza, alguns irão chiar, resmungar e criticar, como se torna normal quando a verdade é dita. Quero colocar minha opinião sobre a senadora paulista Martha Silva, que usa o codinome de Suplicy na vida pública. Público e notório que aquilo que  fez e faz carreira politica a sombra do nome do ex-marido, Eduardo, de quem se separou para ficar com um novo amor, o argentino Luís Freve, de quem igualmente se cansou e hoje curte o amor de Márcio Toledo, ex-presidente do Jóquei paulistano. Como em questão amorosa, Martha Silva é dinâmica, não se sabe ainda quem é o próximo da fila e hoje, traz para a vida pública a sua inconstância amorosa, afinal, participou do governo Lula, como Ministra do Turismo e do governo Dilma, como Ministra da Cultura, e resolveu atirar com uma autentica metralhadora giratória contra os governos dos quais participou, com criticas ásperas, violentas, buscando de forma nítida ficar em evidencia e dando sinais de que está se preparando para deixar o Partido dos Trabalhadores, em busca de um lugar, onde possa alisar o inflado ego e se candidatar aos cargos que sonha e que segundo consta, entende ter sido preterida. Demonstra ser professora incoerente, esquecendo-se de  sua lição maior e em momento de crise, preferiu partir para o ataque, ao invés de relaxar e gozar, em mais um sinal de incoerência.
Que me desculpem, mas dona Martha demonstra ao longo de sua vida, tanto na privada como na pública, que não é uma pessoa de bem,  pessoas e entidades que sempre lhe fortaleceram, nunca negando apoio e ela, tanto no aspecto pessoal como no público, mostrando claramente que tem complexo de superioridade, se achando acima de tudo e de todos. Dona Martha Silva, demonstra ainda de forma límpida e cristalina, que não economiza em comportamento não ético e nem moral, para aparecer e galgar degraus em sua vida. Dentro de seu auto sentimento de superioridade, cremos que anunciando sua briga com o PT, iria ser carregada nos ombros, tal qual heroína moderna e o povo, a acompanharia por onde fosse, consolidando, mais um equivoco, da conhecida Martaxa.
Diz um ditado popular, que tiririca, oportunista e alcagueta surgem em qualquer lugar, e o comportamento esquizofrênico de dona Martha, comprova cabalmente o adágio. Dona Martha, Candido Vaccarezza que sempre usufruíram das benesses do poder petista, demonstram hoje que não são confiáveis e nem merecedores de credibilidade, colaborando de forma decisiva para o descredito da classe política.
Ou, não?