A FIFA prepara-se para entregar a Bola de Ouro de 2013 e o premiado será escolhido entre Messi, Cristiano Ronaldo e Frank Ribery, entretanto, entregará uma Bola de Ouro Especial para o brasileiro Pelé, tricampeão do mundo e artilheiro máximo do futebol mundial que em atividade jamais recebeu o prêmio, por este ser entregue somente a jogadores que atuavam na Europa e desta forma, podemos dizer que a FIFA corrige uma injustiça histórica, premiando Pelé, depois de cinqüenta anos.Além de Pelé, outro destaque na festa a ser realizada hoje em Zurique, na Suíça, será a apresentadora brasileira Fernanda Lima, que vem se tornando o destaque disparado entre os brasileiros presentes no evento. Enquanto a tradicional festa do futebol mundial é preparada, o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke continua com sua estratégia de transferir para o governo brasileiro a culpa por possíveis problemas que possam ocorrer durante o Mundial e neste domingo voltou a criar um mal-estar demonstrando que o distanciamento entre as autoridades brasileiras e a entidade é cada vez maior. Este é o segundo ataque direto da FIFA ao Brasil em duas semanas, antes o presidente Joseph Blatter havia afirmado que a Copa Organizada pelo Brasil será a mais atrasada desde que chegou a FIFA em 1975 e desta vez, a tarefa de formular criticas coube a Valcke que afirmou que a grande dificuldade é que não existirá um período de testes, treinos, pois os estádios serão entregues perto demais do início da primeira partida e seis deles serão entregues fora de prazo e o Itaquerão, palco da abertura da Copa, será entregue apenas em abril. A estratégia de atacar o Brasil é deliberada com a FIFA tentando se distanciar dos problemas do país e em caso de um caos na Copa, vai transferir a responsabilidade ao governo brasileiro. A FIFA ainda mostra preocupação em relação a existência de manifestações de rua contra a COPA e admite que existirão problemas em decorrência do tamanho do Brasil. Espera-se no entanto, que o povo brasileiro demonstre organização e civismo, para todo o mundo, durante a realização da COPA, para tapar a boca dos dirigentes do futebol mundial e mostrar claramente aos saqueadores internacionais que somos gente, acima de tudo e que não podem tomar como exemplo de povo brasileiro, a caricata figura de José Maria Marin, presidente da CBF.
