1 de jan. de 2013

AS CHUVAS ESTÃO CHEGANDO

Com a temporada das chuvas prestes a se iniciar, começam antecipadamente as preocupações do prefeito Rodrigo Agostinho e da população, que mesmo sem consultar o astrólogo João Bidu sabem de antemão os problemas que as fortes chuvas ocasionam em nossa cidade com alagamentos nos pontos de sempre e formação de erosões intransponíveis nas ruas de terra de nossa periferia que há décadas aguardam o sonhado asfalto. A Alfredo Maia na Vila Falcão, a Nações Unidas sob o viaduto da antiga FEPASA são alguns dos locais que ocasionarão dissabores tanto para a administração como para a população. A Defesa Civil igualmente deve estar em estado de alerta, preparada para colaborar com a população, principalmente aquela que mora em áreas ribeirinhas, em caso de elevação do nível d’água que coloque em risco moradores, buscando formulas para aliviar o sofrimento advindos com o excesso de chuvas. A municipalidade bem que poderia realizar convênio com a UNESP para que esta pesquisasse formulas para se combater as enchentes tradicionais de nossa cidade. É de conhecimento público que o caso da Avenida Nações Unidas só tem solução se for elevado os trilhos da FEPASA em uma obra gigantesca e cara, pois a elevação não pode ser abrupta, tendo que começar a elevação 20 km antes. Não seria o caso do prefeito Rodrigo Agostinho envidar os esforços para que a linha férrea tenha seu traçado mudado, saindo do centro da cidade? Se outras cidades conseguiram, qual o motivo que impediria o sucesso desta pretensão. Alguma coisa deve poder ser realizada com a finalidade de se erradicar estes problemas , hoje insolúveis de nossa cidade.

Igualmente a nossa população deve colaborar para que tragédias não voltem a ocorrer, evitando circular com seus veículos ou mesmo a pé, nos pontos tradicionais de alagamento e para aqueles que moram em área de risco que monitorem a subida do nível d’água dos córregos que passam próximos de suas residências. Entretanto, tudo isto nada mais é que medidas paliativas e na realidade Bauru precisa de soluções neste aspecto, já crônico.


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