17 de mai. de 2013

COLIGAÇÂO AMPLA, SEM IDEOLOGIA!

E o Partido dos Trabalhadores já se movimenta organizando o  Processo de Eleições Diretas, a ser realizado em novembro que deverá renovar o comando estadual do partido. Ontem quem esteve em Bauru e visitou a Jovem Auri Verde, acompanhado de Estela Almagro e de Sandro Bussola foi o ex-prefeito de Osasco, Emidio de Souza que é candidato a presidência estadual, representando a corrente interna do PT, denominada  Campo Majoritário e que desponta como o favorito no processo eleitoral interno, com previsão de que alcance entre 70 e 80% dos votos. Emidio já busca alinhavar apoios para as eleições de 2014, visando à formação de uma forte coligação com o intuito claro de que o PT saia vitorioso nas eleições para governador, não descartando conversas com líderes partidários que apóiam a presidenta Dilma Roussef em nível federal e que, entretanto, são rivais tradicionais a novel estadual. São os casos específicos de Gilberto Kassab do PSD e de Celso Russomano, do PR, sem deixar de lado o PP de Paulo Maluf, que já integrou a coligação vitoriosa que conduziu Fernando Haddad a prefeitura de São Paulo. Aliás, a presença de Maluf na coligação paulistana, desencadeou um principio de crise, com a Deputada Federal Luiz, com a Deputada Federal Luiza Erundina, retirando sua candidatura a vice e com petistas históricos criticando de forma veemente a coligação. Se de fato Emidio de Souza for eleito presidente estadual do PT e conseguir colocar no mesmo barco PT, PP,PSD. PRB entre outros estará provando na pratica que hoje não mais existem divergências ideológicas intransponíveis e o pragmatismo norteia os passos dos comandos partidários. Hoje o que interessa é a somatória de tempo de rádio e TV, e claro,  que para se conseguir atrair estes aliados a moeda de troca é a possibilidade destes neo aliados indicarem pessoas para fazer parte de um possível futuro governo. O PT também está de olho no PMDB, que tem Paulo Skaf como pré candidato ao governo paulista, não descartando a hipótese de destinar a candidatura a vice a um peemedebista, que poderia ser Rodrigo Agostinho.Muita água ainda vai rolar por baixo desta ponte até termos a definição de quem serão os opositores a Geraldo Alkmin.

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