24 de jan. de 2014

O QUE ESTE PORCO ESTÀ FAZENDO NAS MINHAS COSTAS!

FHC saiu em defesa dos politicos do PSDB, afirmando que o cartel na área do metrô e trens metropolitanos de ao Paulo  tem que ser investigado, acrescentando que não viu até agora, nada  que indique indícios de pagamento de propina a politicos tucanos ou integrantes do governo paulista, afirmando que se trata de suborno, de funcionários e tal fato, não pode incriminar o partido ou o governador, Segundo FHC, o fato caracteriza corrupção e é condenável, entretanto, não existe comprovação  de que a propina foi utilizada em favor do PSDB, muito embora comprovadamente o cartel exista e comprovações do pagamento do chamado propinão  esteja claro e evidente.Para FHC pode ter ocorrido o suborno, mas de funcionários e pessoas nomeadas e não do governador e do PSDB. FHC que depois que saiu da Presidência da República, com a imagem desgastada, ante sucessivas denúncias de maracutaias de sua equipe de governo, foi mantido escondido muito tempo pelos tucanos que não o utilizaram em campanhas eleitorais, temerosos de efeitos negativos em suas candidaturas, ressurge agora como analista jurídico, palpitando mais uma vez de forma equivocada. Se funcionário  nomeado, em cargo de livre preenchimento, conhecido como cargo de comissão foi subornado, responde sim, quem o nomeou e no caso o governador do Estado. Tentar provar o contrário é puro jogo de cena, tentando confundir a opinião pública. Ora, o propinão paulista foi parar no STF, por contar com três indiciados que são deputados federais, sendo dois deles tucanos: Edson Aparecido e José Aníbal, além de Rodrigo Garcia do DEM e Arnaldo Jardim do PPS, sendo que o Procurador Geral da União, Rodrigo Janot, em denúncia encaminhada ao STF foi claro ao afirmar que existem fortes indícios de existência do esquema de pagamento de propinas pela multinacional SIEMENS a agentes públicos vinculados ao METRÔ de SP. FHC deveria se conscientizar de  que quando existem provas concretas,  argumentos frágeis não prosperam, a não ser no seu governo, quando o procurador geral era chamado de “engavetador geral”, por nunca deixar seguir em frente as denúncias que a ele chegavam. Vamos aguardar os acontecimentos....

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