7 de fev. de 2014

MORTO VOTANDO EM PLENO 2014

Os envolvidos no chamado mensalão, continuam  a render notícias para a imprensa, trabalho para a justiça , tanto brasileira como estrangeira, trazendo fatos novos que deixam estarrecida a opinião pública. Agora, sabe-se que o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, preso na Itália, pó falsidade ideológica por estar utilizando-se de passaporte italiano em nome do irmão Celso, falecido na década de 70, também possuía outros documentos em nome do irmão, inclusive o Titulo Eleitoral e que inclusive chegou a votar, utilizando-se do documento falso. Ante a divulgação desta informação, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Marco Aurelio Mello, afirmou que vai pedir ao Procurador Geral  Eleitoral, Rodrigo Janot a adoção de medidas cabíveis  em   relação ao fato. Marco Aurelio afirmou que todos estão surpresos com o fato que vem a comprovar que o sistema precisa ser aprimorado, daí a necessidade da identificação datiloscópica, da biometria, para que s possa ter a certeza de que aquele que apresenta o titulo seja realmente o eleitor. Afirmando que a Justiça Eleitoral está empenhada para implantação do voto biométrico em todo o país e que está marchando neste sentido, mas não dá para marchar com atropelo, com açodamento, mesmo porque para implantação necessita de verbas. Preso na Itália, onde corre o risco de ser condenado a três anos de prisão e depois de cumprida a pena, ainda pode vir a ser extraditado para o Brasil, onde é considerado foragido, Pizzolato deve requerer para aguardar o julgamento em liberdade, com sua defesa alegando que não existe perigo de fuga. Deixando de lado a questão legal e partindo para a questão moral desta questão, todos somos obrigados a concordar com a declaração de sua tia, Lídia Pizzolato Rossi que diz que o sobrinho jogou o nome da família na lama, e devemos acrescentar que não somente o nome da família, e sim de todo o povo brasileiro. Afinal, a pratica de morto votar, comum no início do século passado, era pratica que considerávamos erradicada e a imaginação solta suas asas, para tentar descobrir o que este cidadão fez como diretor do Banco do Brasil. Será que o finado Celso, tinha conta bancária e linha de credito aprovada?  Durma-se com um barulho deste!

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