O governo federal anunciou a ampliação do Programa Brasil Sem Miséria beneficiando diretamente aproximadamente dois milhões e quinhentas mil pessoas cadastradas no Bolsa Família que a partir do mês de março irão receber complemento com a finalidade de ultrapassar a renda de R$ 70 reais por pessoa, que é considerado o limite que separa da linha de extrema pobreza e a partir deste reajuste, nenhuma família cadastrada estará abaixo deste limite. O governo avalia que terá retirado da miséria absoluta 22 milhões de pessoas com este programa social e somente o incremento ontem anunciado deverá custar R$ 770 milhões este ano, aumentando o orçamento do bolsa família para R$ 24 bilhões de reais, durante este ano.Entretanto, mesmo eliminando a miséria extrema das famílias cadastradas, o governo federal acredita que ainda existam 700.000 famílias nesta condição de extrema penúria e que precisam ser localizadas e a própria presidenta Dilma Roussef tem reiterado em seus discursos a solicitação de colaboração dos prefeitos para localizar e cadastrar estas famílias no programa, para que até 2014 também deixem a situação de miséria absoluta.Embora criticado pela oposição, não se pode negar que o Bolsa Família tem desenvolvido importante papel na erradicação da miséria em nosso pais e continuará desempenhando o seu papel, aumentando as esperanças que em um futuro não muito distante, teremos a sonhada erradicação dos bolsões de fome e miséria em nosso país. O cadastro, para o governo, além de servir para nortear a distribuição de renda, é utilizado igualmente para se mapear as necessidades das populações mais carentes, com a finalidade de orientar a expansão dos serviços públicos, incluindo-se a educação pública e escolas, hoje com mais de 50% dos alunos sendo de famílias cadastradas no programa, terão prioridade no Programa de Educação Integral. Cremos que antes das criticas, os opositores deste projeto deveriam melhorar subsídios para sua melhora continua, inclusive em nossa Bauru.
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