A dengue continua aumentando o número de infectados em nossa cidade, já beirando os três mil casos constatados e com o registro até o momento de duas mortes, e o pior, decorrentes da dengue comum. Até agora, não vimos nenhuma medida preventiva realizada com sucesso, ao longo dos anos, com a finalidade de se conter o avanço da doença que assusta a população e o pior, ocasiona mortes.Os métodos tradicionais continuam sendo utilizados, equipes vistoriam quintais em busca de focos de criação do aedes, nebulizações são realizadas, a população é orientada e mesmo, com tudo isso, a dengue continua a fazer vitimas de forma crescente, demonstrando claramente que alguma coisa está errada. E o que fazer para mudar, alterar de forma significativa este cenário assustador? Hoje, no Jornal da Cidade, o secretário de Saúde Fernando Monte declarou que como no frio os mosquitos se reproduzem menos, esta é a esperança para se reduzir a incidência da dengue no município. Com tantas cientistas e verbas públicas destinadas a pesquisa, temos que ficar esperando alterações climáticas para se reduzir o numero de infectados pode ser considerado o fim do mundo. Em Bauru, o senhor Sebastião Pereira da Silva, tem anunciado faz anos que descobriu um produto que acaba com as moscas, inclusive as transmissoras da dengue, afirmando ainda que o produto é daqueles considerados ecologicamente corretos, não ocasionando danos ao meio ambiente por não se tratar de produto venenoso, e sim, um fitossanitário elaborado a partir de produtos utilizados na ração animal e pasmem, como conservante de produtos alimentícios ingeridos diariamente pelo ser humano. Ora, em um momento de crise temos que inovar, buscando soluções alternativas para se superar o problema e não seria o caso da Secretaria da Saúde ouvir em caráter de urgência o senhor Sebastião e conceder autorização para que este aplique seu milagroso produto em pontos críticos da cidade? Muitas vezes rodamos quilômetros em busca de algo e quando retornamos desanimados com o insucesso da busca, constatamos que o tínhamos dentro de casa. Já pensou, senhor secretário, se a solução para a dengue está em Bauru mesmo? Experimente para não ficarmos na dúvida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário