16 de jul. de 2013

REUNIÃO NESTA QUARTA FEIRA SOBRE TARIFAS DE ÔNIBUS!

Se os líderes das manifestações que vem ocorrendo em nossa cidade, entenderem que as proposituras apresentadas pelo prefeito Rodrigo Agostinho, podem fazer parte do antigo jogo de empurrar com a barriga, muita coisa ainda vai acontecer em nossa cidade, e o pior, com os manifestantes perdendo a confiança no prefeito. Durante o episódio da invasão do Palácio das Cerejeiras na ultima decidido, negociando com os manifestantes o prefeito assumiu o compromisso de solicitar junta a Câmara Municipal a realização de uma audiência pública com a finalidade de se discutir o transporte urbano em nossa cidade. Ontem, durante a sessão ordinária de nosso legislativo, os vereadores ficaram sabendo que nas redes sociais já circulava o convite para uma reunião a ser realizada amanhã, quarta-feira, às 18:00 horas, na sede do legislativo, sem que os vereadores ou mesmo a mesa diretora da casa, soubessem. Alguns vereadores ligaram para o prefeito que teria se furtado a adotar as providencias cabíveis e depois de pressões realizadas por diversos parlamentares, já no final da sessão chegou um ofício assinado pelo presidente da EMDURB solicitando a utilização do plenário para a realização de uma reunião, gerando ainda mais revolta entre os vereadores, pelo fato de reuniões não possuírem caráter convocatório e desta forma, Nem o prefeito e nem o presidente da EMDURB estão obrigados a comparecer na reunião e de parte do prefeito. A realização de  reunião  em uma quarta-feira, torna praticamente impossível a sua participação, considerando que costumeiramente ele se ausenta da cidade neste dia da semana. Coube ao presidente da Camara Sandro Bussola, subir a Tribuna e cobrar um maior comprometimento do prefeito em relação ao problema. Do jeito que age o prefeito, está simplesmente lavando as mãos e jogando o problema para os vereadores decidirem, quando na realidade a competência é sua. Afinal, a ultima palavra sobre tarifas de ônibus é do executivo e não do legislativo. Protelar uma decisão de forma eterna não pode nunca ser a postura de um governante, muito menos em épocas de crise.

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