11 de mar. de 2014

PROPINÃO TUCANO ou CONTRA`PROVAS A MENTIRA SUCUMBE.

E continuam a surgir notícias desfavoráveis aos tucanos, na questão da ALSTON que teria pago mais de 23 milhões de dólares de propinas para conseguir um contrato de 181 milhões de dólares, em valores atualizados, segundo o Ministério Público que acrescenta informando que os pagamentos foram realizados entre 1998 e 2003, quando o estado foi governado por Mario Covas e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB. Agora, um executivo ligado a cúpula da ALSTON afirmou que a multinacional pagou propina de 1 milhão de dólares para o ex-chefe da Casa Civil de Covas e atual Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Robson Marinho. O nome do conselheiro foi citado em depoimento prestado as autoridades suíças, segundo documento de cooperação internacional enviado ao Ministério Público em maio de 2010 e que se tornou parte integrante do processo contra a ALSTON no Brasil. Aliás, a justiça Suiça bloqueou a conta que Robson Marinho , pelas suspeitas de que o dinheiro nela depositado, na ordem de um milhão e cem mil dólares, seja fruto de corrupção.Aliás, a conta foi aberta em 13 de maio de 1998, menos de um mês depois da assinatura do contrato entre a Eletropaulo e da ETPE com a ALSTON e segundo o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, a assinatura no cartão de abertura de conta realmente é a do conselheiro Robson Marinho que por ter foro privilegiado está sendo investigado pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ. Muito embora, o governador Geraldo Alckmin teime em não admitir culpabilidade de seus auxiliares e mesmo correligionários, conforme avançam as investigações na Justiça Suiça, o barraco vai caindo e trazendo a tona novos fatos comprometedores contra integrantes e ex-integrantes do governo tucano em São Paulo. Espera-se no lado brasileiro, rapidez nas investigações com a finalidade de se evitar que os crimes sejam declarados prescritos e os culpados, acabem imunes, como está ocorrendo no caso do mensalão mineiro. Justiça tem que ser para todos!



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